Nos 50 anos do dia que abril abriu, propõe-se uma reflexão sobre a liberdade quando, também entre nós, se começa a propor a revisão da história, o cancelamento sistemático da liberdade, e se nega a pluralidade de convicções. Ora, como haveremos de situar-nos neste contexto se «foi para a liberdade que Ele nos libertou» (Gal 5,1)?
Joaquim Teixeira
Carmelita Descalço
Liberdade sim, cancelamento não
Nos 50 anos do dia que abril abriu, propõe-se uma reflexão sobre a liberdade quando, também entre nós, se começa a propor a revisão da história, o cancelamento sistemático da liberdade, e se nega a pluralidade de convicções. Ora, como haveremos de situar-nos neste contexto se «foi para a liberdade que Ele nos libertou» (Gal 5,1)?
Abrir processos de acompanhamento
A comunidade cristã ou está marcada por processos de acompanhamento, na qual ninguém se sente só e abandonado, ou não é verdadeira comunidade cristã. Qualquer opção vocacional precisa de um acompanhamento antes, durante e após a celebração do respetivo compromisso....
Itinerários de discernimento
Na comunidade cristã todos somos chamados a viver uma vocação: sacerdotal, consagrada, missionária, laical celibatária, secular… Nenhum vocacionado, porém, vive por si e para si, mas em comunhão com os demais. Na esteira da proposta do Papa Francisco reflete-se, neste...
Itinerários
A nossa vida organiza-se por objetivos, planificações, avaliações, ou seja, por itinerários. A vida escolar, académica, a aprendizagem de uma profissão, a preparação para uma opção vocacional como o matrimónio, sacerdócio ou vida consagrada, obedecem a itinerários...
Escuta, diálogo e comunhão
Neste espaço claustral proponho-me refletir alguns temas do campo semântico da família. Quando falamos em família, em que é que pensamos? Qual ou quais os denominadores comuns que estão presentes aos diferentes conceitos de família e respetivas vivências? Mais que...